segunda-feira, 30 de junho de 2008

fique alerta.

Existem sentimentos que nos levam a fazer coisas inacreditáveis, inimagináveis e até, por vezes, patéticas. Colocam à prova nossas convicções, nossa capacidade de suportar a dor, a pressão e a angústia, só para deixar bem claro que somos bem maiores do que um dia achamos ser. Assim a gente olha pra trás e vê o quão longe chegamos.
É caro amigo, estou transcendendo. E se, por um simples segundo, fosses capaz de enxergar tudo isso que eu sinto, tamanha luz de cor verde-azulada que estou a projetar pela janela desse quarto poderia ser vista da tua casa, ou de onde quer que estejas, a fugir de si mesmo.
O pior de fugir de si mesmo é que, cedo ou tarde, você se encontra. E quando se encontra, percebe que aquilo que você deveria estar correndo atrás acabou de ser encontrado. Por outro alguém.
E, isso sim é triste, amigo...isso sim.


AH, vai começar os dias mais pegados de festa em porto alegre. Não garanto que vou em todos , mas quem sabe né ?!?!
Eu estou perdida e como só o BECO salva, preciso de tratamento intensivo . ¬¬³ hoho
Beijo.

Lisi Flores.

domingo, 29 de junho de 2008

sem título.

"Uma coisa é você respirar.
Outra completamente diferente é você tomar a decisão de colocar ar pra dentro dos pulmões segundo sim, segundo não. Sim, é instintivo, é um reflexo, mas por inúmeras vezes já me flagrei cogitando privar meu sangue desse oxigênio que, aos poucos, escasseia, mas ainda me cerca em abundância. É que, em tudo que eu faço, existe uma intenção - por vezes inconsciente - de fazer com que tudo, pelo menos, pareça ter saído conforme planejado. Finjo ter previsto tudo que hoje me acontece quando, na verdade, mal sei onde meus pés me levarão no próximo passo. Espero pelo intenso, nada muito exagerado, somente algo que me faça perder o ar. Sendo instintiva sem reflexo.
São 7 horas da manhã e eu estou aqui em lugar estranho , digitando no computador de outra pessoa e meus pulmões precisam de mais ar do que eu posso dar a eles. Respiro rápido, quase ofegante, logo, sem tempo de pensar. Os dias são cada vez mais curtos e coisas têm acontecido de forma tão rápida e intensa que muitas coisas têm me escapado aos olhos. Quando as vejo, já são pegadas, rastros, ou pequenas silhuetas difusas no horizonte que eu deixei pra trás.
Sou pega de surpresa pela sensação de caminhar sobre a mais fina camada de gelo, combinada pela paranóia de processar, de arquivar e documentar tudo a que tenho sido acometida. Algo me diz, lá no fundo, que absolutamente tudo pelo que tenho passado é e vai ser muito importante. Muito importante.
Enfim, é bom sentir medo. Estranho é estar inseguro. É bom não saber o que acontece amanhã. Ruim é não ter o que fazer hoje.
Então, passa pra mim que eu jogo na lateral esquerda. Corro o mais rápido que posso, sem jamais olhar pro lado. Chegando na ponta da área, eu não cruzo. Meto uma bica rumo à meta. Quase sempre pra fora. O centro-avante reclama do meu individualismo.
Eu sempre amarro minhas chuteiras como se me preparasse para o jogo da minha vida. O juiz autoriza a saída de bola, e hoje é dia de gol. "



Logo depois que eu terminei isso, tive uma conversa que parecia não terminar mais, mas era boa.. apesar de os meus pensamentos estarem bem longe.
A pessoa que me acompanha nessa conversa pára e fica me olhando, escreve algo e eu fico com a maior cara de boba sem saber o que dizer.
Por mais que tenha sido escrito da forma mais estranha e inesperada, essa palavras traduzem um pouco do que penso e sinto nesses últimos dias.


[ Não sei se é todo esse tempo que passou, ou o pouco tempo que ainda falta passar.]
[ Não sei se é o pouco que já se viveu, ou tudo que ainda nos resta viver.]
[ Não sei se é o pouco que eu sei sobre você, ou o muito que ainda tenho pra descobrir.]
[ Eu não sei de muitas coisas, mas poucas vezes tive tanta certeza de algumas.]
[ Eu preciso da tua presença para, pela primeira vez, sentir genuína saudade.]
[ Eu preciso de você aqui, pra nunca mais te querer em outro lugar.] João Oliveira.

No fim, me levantei e peguei minhas coisas e disse:

- Obrigada pela noite, João.
Ele:
- Uma grande noite para fazer desaperecer um dia estressante.
Olhei para ele e baixei os olhos rapidamente, me despedi com um pequeno e rápido beijo no rosto.
Ele pergunta:
- Gostou do texto? Imagino que não, eu não tenho esse costume .
- Sim, achei bem interessante. Gostei.
Ele sorriu.
- Mas, alguém já me acertou os botões. Ou melhor, bem mais que isso.
Ele fez um cara de quem não estava sabendo de nada.... eu abri a porta do elevador e segui meu caminho para inciar o dia de maior paixão, dia de GRE-nal.


Lis(i) Flores.

sábado, 28 de junho de 2008

só para lembrar


" É chegado o dia em que a gente vai parar de fazer as coisas pela metade, para fazê-las de verdade. Não mais direi meias-palavras, muito menos acreditarei em meias-verdades. Eu quero a verdade por inteiro, e quero que ela seja dolorida, se tiver que ser, ou prazeirosa, ou como eu bem quiser - mas que seja de verdade! Eu quero conhecer as pessoas por completo, ir além da casca e, em suas almas, encontrar as ferramentas para curar as feridas da minha. Para que isso aconteça, vou me relacionar além da superfície, e ver que há algo por detrás dos olhos, e que o abraço não traz apenas calor. Que risquem dos dicionários a solidão.
Quero conseguir ouvir mais do que palavras e arrancar sorrisos que contenham mais do que dentes e gengivas. Eu quero sorrisos nos olhos. Quero que o choro seja mais do que simples murmúrio e que as risadas me tragam a paz que eu preciso. Digo isso pois tenho certeza de que a alegria vai ser intensa, e as felicidades não caberão em mim, forçando-me a dividi-la com todos que fazem questão de viver ao meu redor.

E que o amor arrebate. E que seja forte, contagioso e incurável.
Pode vir 2008, eu já me preparei pra ti. "


Sim, esse foi o meu texto para o inicio desse ano.
Mas, não.. não farei um balanço agora. Não agora.

Flores, lisi.





E que venha o melhor GRE-nal.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

abstrato

Tudo parecia uma enorme pintura abstrata onde nada acontecia, além do movimento de gente passando pra olhar.
Eu cansei de passar pra olhar e decidi ficar ali, fitando aquela gravura, pelo maior tempo possível. Suas cores eram tão vivas e constrastantes que pareciam lutar umas com as outras. As pinceladas eram tão firmes e, ao mesmo tempo, aparentemente aleatórias, que pareciam ferir a tela. Eu tecia todo tipo de comentário a respeito da obra para mim mesma, enquanto todos os outros apenas passavam desatentos, perguntando uns aos outros onde ficavam as pinturas realistas.
De real, basta o mundo. Eu quero é partir em busca do que é incógnito, improvável e incorreto. Eu vejo sentido no abstrato e, sim, muita vida no que muitos convencionaram chamar de 'natureza morta'.
O que é mais abstrato do que o amor? Ele não tem forma nem cor, mas é o que me faz parar o coração. A gente busca incessantemente essa sensação de enfartar de amor, de sentí-lo pulsando e perder o ar. Que outra coisa nos leva a isso? O que mais justifica todos os poemas, todas as músicas, toda a angústia e inspiração do mundo?
Só ele, o amor. A pintura abstrata que muita gente já não aprecia mais. Em busca de retratos reais, a gente se joga nas cordas do comodismo, esquecendo o verdadeiro motivo de estarmos aqui.
Mas, eu .. eu não. Eu quero o abstrato, incógnito e tudo que vier para mim.
E eu sei que você também pensa assim.


Flores, lisi.

terça-feira, 24 de junho de 2008

untitled

O texto não é relacionado com a foto e vice-versa. É só para mostrar que o Guaíba nem sempre tem aquela cor marrom, tá Fel ? :*


Não sei bem o que é, mas há algo presente em cada centímetro do teu sorriso que me dá vontade de chutar a porta que dá pra rua e sair correndo, me perder e me encontrar por aí . Há algo que me priva de usar todas as artimanhas que eu colecionei, que me faz esquecer todas as minhas frases de efeito e que faz com que tudo que eu faça/diga pareça de uma imbecilidade infantil.

Não sei bem o que é, mas há algo presente em cada palavra que tu me apontas, que sopra em meu ar essas bolhas de sabão. A trajetória dessas pequenas bolsas de ar é tão imprevisível, tão frágil, que eu fico com medo de tocá-las. E são tantas, essas bolhas, que eu não sei atrás de qual delas eu vou correr. Aí eu fico parada, sempre, invariavelmente, sorrindo. E decido, não vou atrás de nenhuma delas, logo irão se desfazer. Prefiro e quero ficar, quem sabe ...um lugar em que tu esteja. Escolho o sorriso, ele não é fixo, mas é real . E se eu cuidar direitinho, ele permanecerá.




Conversa noturna :

A intensidade com que se sente, com que se faz, a profundidade desses sentimentos todos pode muito bem ser medida através da profundidade das suas olheiras.
"Mas e as suas oito-dez horas diárias de sono?" - você pergunta.
Ei, - respondo - prometi ficar por perto e toda hora é hora.
"E sobre as horas de sono perdidas ? "
-Eu perco horas, mas encontro sorrisos e quem sabe, uma promessa de futuro distante.
"Tens certeza? Não vais cair nessas armadilhas das quais vem fugindo nesses últimos tempos, aquelas, sabe?"
-Quais ?
"Love, minha cara, love."
-Não, não é esse tipo de futuro, ainda não.




Na verdade, isso tudo é apenas um pretexto para que você esteja perto de mim, essa noite. E pode ser só essa.


Lis(i).

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Pai


Hoje seria aniversário do meu Pai [ 23/06/2008 ]

Ás vezes vejo-me como uma desajeitada construtora de castelos feito de sonhos. Estou a todo momento erguendo castelos, por vezes vários ao mesmo tempo, em outras vezes, meras aglomerações de entulhos de promessas com nenhuma pretensão arquitetônica. Na pressa da minha construção, deixo de perceber que de nada servem lindos palacetes se eles só têm lugar pra mim. Contruo torres altíssimas e esqueço de pôr janelas. Ergo quartos sem porta, túneis sem saída. Mas pra quê?

Pra construir. A realização está no empilhar de tijolos, e não na placa de "vende-se" do castelo pronto. Está nas escolhas, está nos erros e nos acertos. Eu sou apenas um dos muitos castelos construídos por esse cara da foto. Eu sou apenas um empilhamento de desajeitados tijolos que, por milagre, não viram ruínas, mesmo diante de todas essas tempestades.

E, mesmo quando o vento consegue derrubar um dos meus pilares, me alegra ver que tenho gente pronta pra me reformar. São remendos, rebocos, estacas e escoras. É cimento, é argamassa, é durepóxi, pode ser até goma de mascar. Guardo comigo esses remendos, bem como a fisionomia de todos que se prontificaram a me arrumar. E sempre que faz sol eu saio pela rua pra erguer paredes que caem a todo minuto. Retribuir.

E, hoje teu castelo ficaria mais velho, pai. Não tenho medo de dizer que sou igualzinha a ti, inclusive nos detalhes, nas paredes que caem, nos alicerces bambos e na tinta que já não tem mais o brilho de outrora. Fico feliz em ver o quão forte tu foi, pra comportar tantos hóspedes no teu coração.

Tenho aberto cada vez mais portas e janelas. Tenho saído mais do meu castelo. Tenho feito de tudo para que a minha distância com as pessoas seja cada vez menor.

E foi com todas minhas paredes que foram ao chão que eu construí essa ponte, espero que me leve para os melhores lugares e que eu aprenda muito mais .

Feliz aniversário, Pai...onde estiver.



Flores, Lisi .

domingo, 22 de junho de 2008

Batalha de dois punhos



Você diz que não precisa de ninguém pra ser feliz. Você diz que cansou de acreditar, e de se decepcionar. Você diz, inclusive, que procurar é pros românticos bestas, pros ingênuos e pros alienados. Você se esquece que te foram dados dois braços justamente para que você tenha como carregar o escudo e a espada. Então o que é que você faz com dois escudos? E por quê essa armadura envolve teu corpo, e esse muro envolve tua casa?

Saia para caminhar comigo e sinta o peso dos seus dois escudos. Tente equilibrar-se, lutando contra o forte vento que te quer levar com ele para onde quer que seja. Eu caminhei por tanto tempo com escudos iguais aos teus que, hoje, livre, meus passos são (des) cuidadosamente rápidos. Eu demorei, mas consegui me despir da armadura e me desprover dos escudos. Hoje eu aposto comigo mesma quantos passos eu consigo dar com os olhos fechados. Isso me instiga.

Na verdade, eu adoraria, de olhos fechados, me espatifar contra o teu muro. É tentador , e estava aguardando por essa sensação nova. Esses dias comentei que pensar é um ato e sentir é um fato. Agora minha vida esta se enchendo de fatos, eu estou sentindo, não sei bem o que. Isso importa? Não! Prezo o que me faz bem e consegue tirar o mais puro sorriso de mim . Então, larga essas armas, se o que tu queres é lutar. E não vai ser só a sua armadura que eu vou tirar.


Flores, lisi .



sábado, 21 de junho de 2008

L'amour


A gente cria as palavras conforme a necessidade que temos de nomear as coisas. Uma canoa, para nós, urbanóides, é uma canoa. Mas os Ianomamis do Alto Xingu têm 12 palavras diferentes para nomear 12 tipos diferentes de canoa. Pra eles, uma canoa pode ser doze coisas diferentes. Pra nós, uma só. Uma canoa.

Ao som de violões enquanto fecho os olhos com força redobrada, tentando dormir, penso nisso. Tateio com os olhos a penumbra e me guio até a iluminada tela do meu computador. Ínsone.

Penso: se uma tribo indígena inventou 12 palavras para diferenciar doze tipos diferentes de canoa, que para nós são a mesma coisa, canoas, sempre iguais, boiando em águas doces e levando as pessoas para lá e para cá, é porque eles tiveram motivo pra isso. Uma necessidade inconsciente de categorizar. Estavam confusos. Quando alguém falava em canoa, o interlocutor não entendia se era uma canoa do tipo X ou do tipo Y. Aí foram lá e definiram 12 tipos de canoa. Acabou a confusão dos meios fluviais de transporte. Inteligentes, esses peles-vermelhas.

Nós, urbanóides, lingüisticamente perdidos, passamos o tempo todo classificando coisas, inventando neologismos e preenchendo vazios com significados também inventados. No entanto, o amor é só amor. Eu fico pensando... se uma canoa pode ter doze acepções diferentes, doze significados e doze motivos para criarmos uma nova palavra, por que é que a gente chama amor de amor, simplesmente amor? Gente, é uma CANOA. São pedaços de madeira curvada pregados numa armação, também de madeira, que as pessoas usam para se locomover em superfícies aquáticas. Isso é MUITO SIMPLES. E tem doze tipos diferentes de canoas, pros amigos Ianomamis. Pergunto: alguém aí se arrisca a explicar para mim o que é o amor?

Se a gente não consegue nem definir verbalmente uma coisa dessas, é porque trata-se de um assunto complicado demais. No entanto, mesmo assim, amor é só amor, para nós. Ignoramos a presença de amores X, amores do tipo Y, amores do tipo Z, e aqueles amores que são vários tipos de amores, conjugados num só. E eu sinto todo o tipo de amor. A todo momento e em todo lugar. Mas a única palavra que eu posso usar quando falo sobre isso é amor. Não sei o que escrever, quando quero falar de sentimentos tão diferentes como pedra, papel e tesoura, mas que a gente insiste em chamar de amor. Aquele sentimento que dura 15 minutos, ou 2 semanas, ou uma vida inteira (sei não, hein), tudo isso é a mesma coisa. Amor. Não concordo.

Talvez os índios também tenham 12 palavras que remetam a 12 tipos diferentes de amor. Talvez eu tenha que escrever um dicionário pessoal e nomear todos os tipos de amor que eu sinto no momento, por todas essas pessoas. Só eu vou entender o que essas palavras querem dizer, mas isso me basta. Tu nunca vais entender o que se passa na minha cabeça. E nem procuro facilitar as coisas, assim tem mais sabor. Ponho cada vez mais obstáculos no caminho das minhas mensagens, se quiseres mesmo, conseguirá decifrar.

Se algum dia eu te falar que sinto por ti um arrebatador CATRAFAL ou um BELERÓPIO, quiçá um TUNACALFO, finja entender e sorria. É de amor que eu estou falando.



Pois é , a noite mais longa do ano [ frio] regada por Amy Winehouse, uma dose de vodka e um café bem forte e quente. Pensamentos ao longe, em algum lugar, em alguém ou em uma situação. É exatamente assim que eu gosto, ter inspiração, esperar, criar , expectativa por mais dura que seja e novidades são meu combustível. Quer coisa melhor ? Corre atrás !


L.

Musa ²



Me & Mr. Jones

Amy Winehouse

Nobody stands in between me and my man, it's me
and Mr.Jones

What kind of fuckery is this?
You made me miss the Slick Rick gig (oh Slick Rick)
You thought I didn't love you when I did (when I did)
Can't believe you played me out like that (Ahhh)

No you ain't worth guest list
Plus one of all them girls you kiss (all them girls)
You can't keep lying to yourself like this (to yourself)
Can't believe you played yourself (out) like this

Rulers one thing but come Brixton
Nobody stands in between me and my man
'Cause it's me and Mr Jones

What kind of fuckery are we?
Nowadays you don't mean dick to me (dick to me)
I might let you make it up to me (make it up)
Who's playing Saturday?

What kind of fuckery are you?
Side from Sammy you're my best black Jew
But I could swear that we were through (we were through)
I still want to wonder 'bout the things you do

Mr Destiny 9 and 14
Nobody stands in between me and my man
'Cause it's Me and Mr.Jones


Fora os rumores da doença, eu adoro ela, grande mulher.
O que acontece é que ela tem uma TPM muito aflorada 24 hrs por dia .

=]

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cartola .


O mundo é um moinho

' Ouça-me bem amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinhos.
Vai reduzir as ilusões à pó '




Essa chuva que cai [10:32 am em porto alegre] me fez lembrar Cartola. Não sei bem o motivo, só sei que olhar a chuva e escutar cartola me fez bem. Sim, eu sempre 'mato' minhas vontades.
No mais, é só para registrar meu apreço pelo mestre .


L.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Você está em alguma dessas esquinas .



Impressionante a capacidade que pessoas aleatórias têm - de ser "a melhor pessoa de todos os tempos". Todo dia, andando pela rua, eu me deparo com uma pessoa que eu nunca vi na vida e penso: "eu preciso conhecer esse gurí", "ele é a melhor pessoa do mundo". E vale salientar que eu não me prendo apenas à beleza física, ou na escolha das roupas, nem mesmo naquele mais-puro-charme, quando penso nisso. É uma questão de vibrações. E eu falo de "vibrações" no sentido menos hippie da palavra. É como se vibrássemos em freqüências semelhantes. É como se eu mandasse sinais, códigos, para todos os lados, e esses códigos coincidissem com os dele.

Se ele é mal-educado, não sei. Burro? Não sei! Tem mau hálito? Como saber, se eu nem conversei com ele? "E por quê eu não cheguei e falei?" - me pergunto, em "Depois de Voltar". A resposta me vem à cabeça antes mesmo de colocar a interrogação no final do verso. É que eu não poderia suportar o fato de saber que essa pessoa não é a melhor pessoa do mundo. Eu não gostaria nem um pouco de saber que trata-se de uma pessoa comum, cheia de defeitos e características que eu possa vir a detestar. Eu não quero que ele seja desse mundo.
Então eu prefiro me agarrar a esses poucos minutos em que eu fico imaginando. Eu penso que aquele olhar meio perdido, que lembra muito o meu, não é uma coincidência. Eu penso que ele só não me viu porque, assim como eu, está com a cabeça nas nuvens e, de lá, manda sinais, também para todos os lados. E é assim que eu me apaixono, meus caros, mesmo que seja por um punhado de minutos. Todo dia é assim.
No entanto, se existe alguma coisa que me motiva a sempre sair na rua e mandar esses sinais sem destinatário, é o fato de eu acreditar nas coincidências absurdas que se escondem por detrás de todas essas esquinas. De alguma forma, lá no fundo, eu sei que vou tropeçar em ti, mais cedo ou mais tarde. Sei que não vai haver distração capaz de tirar o teu olhar do caminho do meu. Algo vai acontecer, e os nossos sinais vão se coincidir, vamos colidir de forma tão violenta que a nossa vibração vai ser uma só. Vamos ressonar, pra todo mundo ouvir e voltar a acreditar que as "melhores pessoas do mundo", de fato, existem. Aí eu virei aqui pra contar que o destino realmente existe, e que muitas das nossas melhores histórias são escritas a quatro mãos, de olhos fechados, e sem revisão ortográfica.
Quando eu digo que o futuro é agora, quero dizer que o final dessa história depende do começo, da primeira linha, da primeira palavra. É por isso que eu pego a caneta pra escrever os meus dias nas calçadas, nas marquises, vitrines e paredes. É por isso que eu vou vagar sem rumo, sem mapa, por essas ruas, seja de Porto Alegre, ou de qualquer outro lugar do universo. É porque eu tenho certeza de que, um dia, eu vou tropeçar em ti, mesmo que tu ainda não exista. Mesmo que tu sejas uma utopia, uma ilusão que eu criei na minha cabeça. Mesmo que tu não passes de uma paixão-de-5-minutos. Mesmo que, para isso, eu tenha que esquecer como é que se volta pra casa.

Pensar é um ato. Sentir é um fato .
Exagero? Não, é apenas viver .


L.F

loucura X sanidade


Os diagnósticos possíveis são muitos. Os prováveis são alguns. São várias as teorias e elas vêm de todo lugar, mas só uma realmente vale alguma coisa - a minha. O problema é que eu não fico o dia inteiro bolando teorias sobre o meu funcionamento. Eu não tento fundar minhas atitudes em algum padrão de comportamento ou cartilha. Eu simplesmente vou lá e faço. Eu simplesmente fico aqui e digo. Sento-me na frente do PC e escrevo. E não há um padrão. Não é um capricho consciente, essa minha inconstância.
Eu realmente gostaria de fazer sentido.
Consigo ver perfeitamente o estranhamento que causo em algumas pessoas. Essa intensidade desmedida choca, e gera dúvidas acerca da autenticidade de tudo que eu sinto. Mas eu sinto. E sinto muito, tanto que chega a parecer que é mentira, encenação, que eu não sinto absolutamente nada. É como um vício, como se eu estivesse sempre procurando um motivo pra sair da normalidade, do stand by, pra transcender a vida comum e os sentimentos amenos. É como se eu me forçasse a apaixonar-me toda semana, e sempre por um novo alguém. Eu chego ao cúmulo de quase-inventar histórias, quando encontro dificuldade em vivê-las de verdade. Mas eu as invento de forma tão convincente que a maioria delas se transcreve na minha vida, nos meus dias.
Eu realmente gostaria de ser compreendida.
Isso me leva a concluir que somos realmente capazes de viver as histórias que inventamos, mas não como o lunático que crê ser Napoleão Bonaparte. É que com alguma insistência, um pouco de prática e um punhado de sorte, eu fui capaz de te trazer pra minha história, que acabei de começar a escrever. Você nem sabe que faz parte dela, que age conforme regem as linhas que eu escrevo, mas você já foi escalado pro seu papel, e ele é de protagonista.
Agora alguém pode tentar compreender, se deixar tentar, querer .
Cabe
a mim viver essa história, de forma tão fiel que mentira e verdade se fundam em uma narrativa com início, meio, e um fim, cujo decreto cabe à minha caneta. Cabe a você deixar-se ser escrito, e eu tenho muita coisa pra contar. E não precisa dizer que eu não te conheço, que isso não faz sentido, que eu estou enlouquecendo. Eu sei muito bem disso. Sei que os diagnósticos possíveis sao muitos e que os prováveis são alguns, mas meu médico sou eu mesmo e eu acabo de receber alta.
Quero a vida que tem que ser vivida, intesa com verdades,mentiras, fantasias ou encantamentos . Tanto faz, o importante é viver, e eu quero e muito.
Então me deixe passar,
com licença , eu vou alí viver .


L.F

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fool


¨Tolo. É desmedido. É desmedido demais. Exagerado. Chega ao ponto do ridículo, porque parece forçado. Chega ao ponto do engraçado, por ser de uma ingenuidade sem precedentes.

¨Tolo. A telepatia ainda não foi comprovada, e ele não sabe que seu bradar de teclas nervosas pode estar sendo em vão. Nunca cogitou a hipótese de que todas suas palavras, tão lidas, tão comentadas e celebradas têm uma enorme chance de não estarem surtindo efeito nenhum, justamente porque o destinatário está em todo lugar menos no alvo das suas flechas.

¨Tolo. Assim, ele estufa o peito e vai. Manda e-mail, scrap, liga, cutuca, ou grita. Ele não se importa muito com o sucesso no final da empreitada, pois sabe que o sucesso está no processo, que a emoção está na perseguição e que a resposta, na pergunta, quase sempre.

¨Tolo, mas um tolo que sabe que o único amor sincero, desmedido, exagerado e insensato é, curiosamente, aquele mais comum: o platônico. Mas esse mesmo amor não é dotado da capacidade de mover montanhas. A amizade sim, o amor de mãe, mais ainda. Mas o platônico não move um
grão de areia. Ele termina no mesmo ponto em que começou, no quarto, no computador, na espera sem motivo e na nuvem de angústia que jamais precipita sobre a sua cabeça. O amor platônico inspira os poetas, motiva os cantores, dá rumo aos que estão perdidos, ao mesmo tempo em que os adoece, os mata, lhes borra o sentido da existência.

¨Tolo é aquele que, mesmo achando já ter ido longe demais, quer ultrapassar o sentido do "além". Quer ver por detrás da curvatura da terra o fim da linha, o muro, o buraco, o abismo ou a bifurcação. Não importa. Ele quer ver algo novo, que o tire da roda-viva de
acordar-comer-dormir-repetir.

¨Tolo que procura a tolice, por julgar a coesão politicamente correta demais.
¨Tolo, por saber de tudo isso, inclusive dissertar prolixamente sobre tudo isso, e ainda continuar sendo, por assim dizer, um tolo.

De louco todos tem um pouco . E de tolo ?
Novidade urgente, por favor.


L.F

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Duffy , song's -> Mercy

Yeah, yeah, yeah


I love you
But i gotta stay true
My morals
Got me on my knees
I'm begging please
Stop playing games

I don't know
What this is
Cos you got me good
Just like you
Knew you would

I don't know what you do
But you do it well
I'm under your spell

You got me
Begging you for mercy
Why wont you relase me
You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
I said release me

Now you think that i
Will be
Ssomething on the side
But you got
To understand
That i need a man
Who can take
My hand yes i do

I don't know
What this is
But you got me good
Just like you
Knew you would

I don't know what you do
But you do it well
I'm under your spell

You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
I said you'd better
Release yeah, yeah, yeah

I'm begging you for mercy
Yes, why wont you realse me
I'm begging you for mercy

You got me begging
You got me begging
You got me begging

Mercy
Why wont you realise me
I'm begging you for mercy
Why wont you release me

Why won't you
Release me
Yeah, yeah
Break it down

quinta-feira, 5 de junho de 2008

E esse sorriso?

Eu o vi .Em uma seqüência numérica, traduzida em cores, eu o vi . No mesmo instante que o vi em cores , o vi dentro de mim . E ele estava lindo , como sempre . No olhar, havia algo que eu ainda não sei, mas transforma . Transforma tanto e tudo , que esqueci dos transtornos desses dias , das amolações gratuitas , da insistência das outras peças que já se foram e não se encaixam , aqui , mais . Esqueci também do quanto neguei o que sentia quando o via , assim , gélido ; e entendi: ele estava paralisado no tempo real , mas vivo dentro da minha realidade inventada . Não como as outras peças que duraram tempos. Não . Ele , realidade de dia singular, viverá uma vida inteira aqui dentro. E ,é isso. Ele sempre vai estar vivo no meu mundo , porque no silêncio dos dias – e da vida – nos comunicamos , mesmo sem ele saber, e isto basta . Basta saber que há algo naqueles olhos que revive qualquer cor pálida . Eu o vi : uma explosão de cores traduzidas numa única e simbólica cor. Ah! E ele sequer sabe disso. Mas eu o vi – lá fora , aqui dentro – e senti meu corpo respirar.

Run , baby run .

Ela confere ansiosa o relógio pensando como era incomum aquele atraso de meia hora.Contrariamente ao que tentava transparecer, desejava que, por aquela porta, ele entrasse, puxasse a cadeira ao lado para se sentar e fizesse, ali, os gestos que lhe presenteava quando estavam seguros. No quadro, mais uma apresentação tosca de algo tosco por alguém não surpreendentemente mais tosco ainda; uma sobreposição de conhecimento que, sem mais, a irritava, assim como essa obrigatoriedade de ficar quieta, inerte, apática e semimorta, a espera da grandiosa luz do saber, que por mágica, certamente adentraria sua caixa craniana pensante sem menor esforço. Durante esse compenetrante movimento da luz, ele entrou com passos firmes, apressados e imensamente vermelhos – diziam roxo, mas ele entrou vermelho; oscilando em fazê-la vizinhança ou não. “Meros sorrisos tímidos de companheragem”, pensava ela, enquanto, já há alguns quarto de hora sem voltar o rosto para a figura dele, resolveu mover-se totalmente em direção a ele. Bobagem qualquer que chamou a atenção de outras pessoas para a micro-explicação que, a princípio, era somente para ele. Para ele... Para ele que, naquele momento, voltou toda a sua máster-explicação filosófica para outros. Palavras e mais palavras. Como eram imensos aqueles verbos cambaleantes na boca daquele homem. Articulava bem as idéias, expunha-nas sem medo do quão nocivas poderiam ser. No meio daquela explicação, ela o desenhava em mente: selvagem, como qualquer animal acuado. Essa seria a caracterização para ele, um ser-animalesco-oralizado. Desenhou novamente uma imagem para ele, agora, minguante. Ele sumia lentamente da imaginação, via-lhe a boca mover, dela saiam a essência de muita coisa, que não ele, propriamente; e isso fazia que ele evaporasse do pensamento, mesmo estando ali, frente a frente. Como um soluço ou quem sabe a penetração da luz, ela soube da verdade: mesmo entre os poemas e arames no local seguro, na vida real, existiria sempre uma distância infinita entre eles. Os poemas eram camuflantes da realidade, ali, descoberta por ela e que cada dia mais a libertava (dela mesma e deles): eles eram apenas desafio um para o outro, nada mais.

Desafio vencido, encanto terminado.

terça-feira, 3 de junho de 2008

e o vento a página virou

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus
amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará:
Não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é..

Flore's

Por vezes, então, anéis quebrados e maravilhosas antiguidades perdidas e nada mais a ser feito, ei-lo: o inesperado. Tocando-a pela face o perigo das noites grávidas de elegantes sorrisos regados pelo arrepio correndo o corpo a gritar a vontade de corresponder àquela boa nova. Faces, instrumentos e sentires que podia, libertar é ser simples, mas a tornava imensa ao talhar detalhes inesperados desse mistério e doçura. Agora, sim, mais uma vez, como tudo que voa por ai, a única coisa que a espera é exatamente o inesperado. Ela corre perigo, um doce beijo de flor. O inesperado de cada pétala e o momento esperado da doçura em tocá-lo. O perigo, o perigo e a simplicidade dos momentos inesperados.


No aguardo .

segunda-feira, 2 de junho de 2008

BoBagem

1- Meu nome é Lisi Flores.
2- Moro com minha mãe, minha cã Leela, Familiares e amigos aparecem com frequência.

3- Uma tatuagem, 3 piercings.
4- Minha lista de restrições alimentares é maior do que minha lista de bandas.
5- Não gosto muito do meu nome.
6- Sou um pouco radical com minhas convicções .
7- Último Romance sempre procurei alguém que desse significado a essa música . 8- Eu odeio cerveja,mais se é a única coisa que tem eu bebo . Lembro da primeira vez que bebi. Era muito piá, tinha uns quatro anos, a tia da creche não queria me dar “guaraná”. De tanto eu encher, ela me deu, na mesma hora fui ao banheiro cuspir.
9- Sou fraca para álcool, qualquer caipirinha me faz ver estrelas.
10- Não gosto de cigarro .
11- Meu primeiro beijo foi aos 10 anos com meu melhor amigo. Embora eu dissesse que eu já tinha beijado horrores, todos sabiam que era “bv”.
12- Não sou lésbica!
13 - Um homem bonito: Gael Garcia Bernal.
14- Amar, só uma vez.
15- Primeira vez que um menino colocou as mãos dentro da minha blusa, eu tinha 14anos ...Gritei tanto que a tia da limpeza entrou na sala de aula e perguntou se o menino tinha me agarrado à força.
16- Minha primeira vez foi com 16 anos.
17- Tenho certa tara por pessoas de virgem , leão e aquário, vai saber !
18- Segundo meu amigo Inacio, meu pacote sexual não é nem econômico é sobrevivência... devido a quantidade de restrições contidas.
19- Uma vez um menino falou em pleno canal do Mirc, que fui a melhor transa da vida dele. Rá!

20- Fiz strip-tease só uma vez, o resultado foi bom.
21- Sou a favor a doação de órgãos.
22- Sempre sonhei em viver uma guerra, mesmo que não sobrevivesse no final. Mas, a revolução virá!
23- Eu tenho algumas idéias terroristas, isto assusta as pessoas.
24- Eu não gosto de aranhas com toda a força do meu coração. Só comeria um pela vida do meu pai, e certamente depois disso eu me suicidaria.
25- Se eu participasse dos “Jogos Mortais”, minha tarefa seria comer uma aranha, mas só de ver o bicho se mexendo eu teria morrido. Caso isso não acontecesse, eu contaria os segundos para a bomba estourar e morrer logo.
26- Não gosto muito de verão, sol, calor e derivados.
27- Certa vez, minha mãe foi a um centro espírita e perguntou ao meu respeito. Disseram a ela que eu sou um espírito muito antigo e rebelde, que desce a Terra sempre para aprender uma lição e ser bom, fato que nunca acontece. Para terminar, a pessoa em questão falou que também não seria desta vez que eu mudaria.
28- Segundo o Gui, sou a educação em pessoa,olha a piada...hahahahah.
29- Meu sonho maior é conhecer o méxico. Pedi de quinze anos, mas minha mãe disse: - vai a Disney! Todos vão para lá. –Odeio a Disney! É lugar de criança. Moral: Não fui pro méxico e nem para a Disney.
30- Não gosto de TV,só assisto filmes e jornais.
31- Adoro filmes B, terror, suspense, drama, comédia . Não nessa ordem.
32- Não li o Tempo e o Vento inteiro, mas tirei 9,0 na prova.
33- Meu livro favorito é Dom Casmurro. Acho que me identifico com Capitulina .
34- Sempre tive notas boas .
35- Adoro Como Nossos Pais desde piá.
36- Minha cor é verde, não me perguntem o porquê. Certa vez, fui à psicóloga e ela me pediu para sentar em um puff, sentei no verde. Ela perguntou por que eu sentei no puff verde. Respondi que era minha cor favorita, e claro, ela perguntou o porquê. Levantei do puff e ia embora quando ela falou: - Você pagou consulta por quarenta minutos e ficou apenas sete. Olhei e disse: - Isso quer dizer que você me dará troco?
37- Sempre tive dores de cabeça,minha mãe sempre disse que eu tinha que usar óculos. Hoje os uso para ler e as dores de cabeça ainda aqui.
38- Sempre tenho alguma coisa, alguma dor.
39- Todo ano tenho que fazer exames de anemia.
40- Votei Não ao desarmamento.
41- Sou ex-roedora de unha.
42- A única vez que levei dieta a sério, durou uma semana.
43- Adoro botecos.
44- Tenho uma mania de começar fazer cursos e nunca ir até o fim. Fato!
45- Adoro dançar , não que eu saiba dançar...
46- Meu herói , meu pai .
47- Não empresto cds, nem dvds, não insista.
48- Minha próxima tatuagem será ???
49- Minha mãe nunca me deixou colocar piercing na língua, e eu quis desde meus onze anos. Lembro de ver no programa TOPA TUDO POR DINHEiRO. Ela dizia: - Lisi se você quiser colocar isso terá dezoito anos e pagará do seu dinheiro. Dezoito anos feitos, e com o meu dinheiro, coloquei. De lá para cá, só aumentou o número de BRINCOS.
50- Eu sempre quis ter um elefante. Minha mãe para me fazer feliz, me deu o do zoológico. Eu acreditava que ele era meu, até o chamava de Dumbo.
51- Eu tenho medo de ET.
52- Demoro sempre para responder no msn, fato!
53- Só troco Porto Alegre por dois lugares: Espanha , México.
54- Já pensei em ser escritora, dentista, legista, jornalista, baixista,advogada,biologa marinha.. Hoje só não tenho certeza se quero ser EU MESMA .
55- Mesmo sendo de Capricórnio,sinto forte influência do meu ascendente. Sim, eu acredito em horóscopo.
56- Quando conheço uma pessoa, sempre acabo falando algo constrangedor.
57- Uma vez um bêbado me chamou de “bonequinha de pano”, achei lindo na época.
58- Não sei bem minhas qualidades, mas conheço cada defeito meu.
59- Só apanhei uma vez.
60- Quando mais nova, eu rezava para sonhar com o Freddy e com o Jason, sempre quis que eles me perseguissem, nunca deu certo.
61- Tenho medo de morrer, é fato.
62- Quero ser mumificada! E por favor, sem crisântemos.
63- Odeio portas da casa aberta, sério. Sabe as portas de quartos, banheiros e tal? Sempre fecho.
64- Não sei andar de bicicleta.
65- ok, ok... Admito, meu celular é uma droga! Mas é tão bonitinho...
66- Eu bloqueio pessoas no meu msn, com freqüência.
67- Não gosto de números pares.
68- Eu compro coisas inúteis, eu sei. Gasto meu dinheiro com porcarias mesmo.

Não precisa garimpar tanto, eu dou uma ajudinha.
Beijo.

domingo, 1 de junho de 2008

luv



“love is a loosing game”

O amor é um jogo perdido,nunca se entra e sai ganhando. Se está fácil é sinal de que ainda não começou.
Start the game ...